No mês de junho, Campina Grande é parada obrigatória para quem gosta de forró e comidas típicas. Em trinta dias de festa, as atrações são diversas. Os ritmos são os mais variados, que vai do autêntico forró pé-de-serra, xaxado, xote, baião e também o forró eletrônico. Tudo isso acontece no Parque do Povo, espaço construído para a realização da festa. O Parque do povo fica na parte central da cidade, com direito até a pirâmide. Nele se apresentam durante o evento 360 quadrilhos, grupos folclóricos, artistas locais e nacionais, tudo em nome da alegria, paz e amizade.
FEIRA CENTRAL DE CAMPINA GRANDE
A Feira Central é palco do tradcional e do moderno, passado e presente se encontram por lá. É uma das maiores feiras livres do Nordeste, conhecida por sua diversidade e multiplicidade de produtos. Fundada em 1941 foi palco de antigos cabarés (Cassino Eldorado), que teve sua época dourada com clientes poderosos. Hoje a feira é local para divulgação da cultura popular, venda de cordéis e apresentações de emboladores de coco, que são os ingredientes da Feira Central dos tempos modernos.
AÇUDE VELHO
O Açude Velho é uma das áreas mais conhecidas de Campina e abriga uma diversidade de pontos históricos, como os monumentos. Além das estátuas em homenagem aos Tropeiros da Borborema, às margens do Açude Velho também está localizado o Monumento de Jackson do Pandeiro e Luiz Gonzaga.
TROPEIROS DA BORBOREMA
Cartão Postal da cidade, as estátuas homenageiam os índios cariris, Jesuítas e os Colonizadores da antiga Campina Grande. Os Tropeiros foram homens que desbradavam terras e sertões e fizeram nome em Campina Grande. Os índios Cariris, já na época da penetração dos Sertões, isso na segunda metade so século XVII, habitavam a região semi-árida da Paraíba. A palavra "cariri" é de origem indígena (kariri-Cariri) e significa taciturno, silencioso, calado. O monumento Tropeiros da Borborema fica às margens do Açude Velho.
PARQUE DA CRIANÇA
Uma área verde no coração da cidade com 6.700m², que serve como espaço de laser para os campinenses. Fundado em 1993, no Dia das Crianças, por isso "Parque da Criança". Com pista para caminhada, rampa de skate, escorregos, balanços e outros brinquedos para a criançada. Tem ainda áreas para prática de capoeira, artes marciais, futebol de areia, vôlei, bicicross, quiosques para relaxamento e lanchonete. O espaço é ponto de comemorações e eventos educativos. Aberto diariamente ao público.
MONUMENTO JACKSON DO PANDEIRO E LUIZ GONZAGA
O monumento homenageia dois grande nomes da música nordestina. Jackson do Pandeiro foi um importante ritmista paraibano, responsável pela nacionalização de canções nascidas entre o povo nordestino. Começou a carreira tocando zabumba. Foi reconhecido pela bravua de levar as riquezas de cantadores da Feira Livre para o rádio e a televisão. Mesmo tocando outrosinstrumentos, Jackson ficou conhecido pelo pandeiro, instrumento que tocava de maneira extraordinária. Natural de Alagoa Grande, no brejo paraibano, José Gomes Filho, popularmemnte conhecido como Jackson do Pandeiro, nasceu em 31/08/1919. Mudou-se para Campina Grande aos treze anos de idade e depois de trabalhar em um apadaria Jackson cmprou um pandeiro. Era o início de sua trajetória musical. Jackson fez sucesso e seguidores. Até hoje é lembrado por suas canções, principalmente as que falam de Campina Grande. E como contribuiu muito para a música nordestina, nada mais justo do que ter ao seu lado o mestre Luiz Gonzaga - O rei do baião. O homem que cantou e ocntou com simplicidade e riqueza de detalhes as alegrias e aflições do povo nordestino. As estátuas são feitas de bronze.
MUSEU HISTÓRICO
Construído em 1812, no antigo largo da matriz,hoje, Avenida Floriano Peixoto. O prédio é todo em estilo Colonial. O prédio já fora uma cadeia pública, que funcionava no térreo e no primeiro andar a Câmara Municipal. Em 1980 o prédio se tornou o Museu Histórico de Campina Grande, sendo antes a sede dos correios. O acervo dedica-se ao desenvolvimento histórico, social e cultural de Campina Grande. Possui fotografias, artigos, mapas, móveis, armas, veículos, jóias, bonecos e ferramentas organizados de forma a contar a história da cidade. Com mais de 300 peças que datam do final do século XVIII ao início do século XIX e que contam toda a história de Campina Grande como o objeto o motor de luz, de 1920, o primeiro de Campina Grande. Está localizado na Avenida Floriano peixoto (em frente a Catedral) e é aberto todos os dias, inclusive feriados, de 7h às 11h e de 14h às 17h.
MUSEU DO ALGODÃO
Fundado para relembrar o tempo dourado do algodão na cidade, o Museu do Algodão funciona na Antiga Estação Férrea de campina Grande. Uma iniciativa da EMBRAPA, que cedeu boa parte do acervo. O prédio do início do século XX foi restaurado em 2001. No museu estão expostos máquinas, peças e aspectos importantes da história do algodão. Fotos mostram a inauguração da estação férrea e de empresas que fabricavam tecidos de algodão e fios. No pátio do prédio, uma réplica da primeira locomotiva da cidade, conhecida como "Maria Fumaça". No museu existe exposições de tecidos feitos co o Algodão Colorido, nova especialidade da região. O horário de visitação é todos os dias de 8h às 11h e de 14h às 17h, inclusive feriados.
MUSEU GEMOLÓGICO
Reconhecido como museu de Minas e Gema - Centro Gemológico do Nordeste, desde 1981. Com um acevo formado por pedras e gemas da região, está sediado na Universidade Federal de Campina Grande - UFCG. Criado em parceria com a Antiga Universidade Federal da Paraíba - UFPB - e a Sudene. Nele estão cadastradas turmalinas, Águas-marinhas, esmeraldas, topázios, diamantes e outras espécies existentes em solo paraibano. Está localizado na Rua Aprígio Veloso, 882, no bairro de Bodocongó. O horário de visitação é: de 8h às 12h e das 14h Às 17h. O Museu gemológico está me terceiro lugar no país em sua categoria, e oferece cursos de lapidação de gemas.
MUSEU DE ARTES ASSIS CHATEAUBRIAND
Criado em 1967 o museu então desenvolve importante função na divulgação da arte paraibana e no apóio aos artistas da região. Já funcionou no prédio da reitoria da Fundação Universitária Regional do Nordeste (FURNe), atual Universidade Estadual da paraíba. Depois de 1973, funcionou no prédio do Museu Histórico de Campina Grande e em 1976 foi transferido para a atual sede, localizada no Parque Evaldo Cruz (Açude Novo). No acevo, obras de renomados artistas pláticos campinenses e de outras regiões. O Museu de Artes realiza exposições, cursos, oficinas, pesquisas e outras atividades. Possui um ateliê para a conservação e restauração de objetos artísticos.Tem um auditório e uma área disponível para atividades culturais e laser. Oferece ainda a comunidade oficinas de arte para adultos e crianças, sessões de vídeos e apóia movimentos culturais e artísticos como seminários, cursos e palestras. Contém aproximadamente 500 obras de arte, arquivo e material bibliográfico. Tem um estilo próprio e retrata a arte brasileira do século XIX à época contemporânea. Como o Museu de Artes funcionou no edifício da reitoria da UEPB, hoje esse espaço foi restaurado e se transformou em Galeria de Arte. A Coleção Assis Chateaubriand, com 120 obras, pode ser vista em parte no Prédio Histórico da Reitoria, na UEPB. Ainda existe mais de 90 quadros de diversos artistas como: Pedro Américo, Cândido Portinari, Anita Malfatti, Ismael Nery e Antônio Dias. A visitação é de terças as sextas das 8h às 11h e das 14h às 17h.
CASA DE SEVERINO CABRAL
Funcionamento desde 2004, a Casa de Severino cabral, localizada na Rua Getúlio Vargas, possui em seu acervo roupas, fotos, objetos pessoais e os móveis, que foram preservados desde a época em que ele morou na casa. Severino Bezerra Cabral nasceu em 1897, na cidade de Umbuzeiro, cariri paraibano. Em sua carreira política obteve grande vitórias. Foi deputado estadual e prefeito da Cidade de Campina Grande, onde sempre é lembrado por suas obras: Teatro Municipal Severino Cabral e Avenida Severino Bezerra Cabral (Av. Brasília). A Casa de Severino Cabral é aberta a visitação das 8h às 12h e das 14h às 18h.
CATEDRAL DE CAMPINA GRANDE
A Paróquia de Nossa Senhora da Conceição - Catedral, foi criada em 1789 pelo Bispo de Olinda - PE, Dom Francisco Xavier Aranha. A Catedral de campina Grande se destaca pela beleza de sua arquitetura, sendo um dos pontos preferidos dos campinenses para visitação e oração.
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